segunda-feira, 5 de abril de 2010

Três e quinze.


Acordo de súbito. O mesmo pesadelo. Viro-me para o relogio. Marca três horas e quatorze minutos da manhã. A mesma hora. Olho a noite atravéz da janela e não percebo nenhuma estrela em meio a escuridão. Suspiro. Não sinto a mínima vontade de voltar a dormir. O que fazer?

Penso em me levantar. Ir até a cozinha e me servir talvez de uma bebida ou de um café forte. Porém, permaneço deitado em meu leito e escolho ambos. Caso eu deseje me manter desperto e embrigado, posso simplesmente ficar a pensar em todas as mulheres que amei.

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