Confesso que eu mesmo não gostei de meu post anterior. Na hora parecia bom. Logo quando a criação está concluída, o criador parece como uma mãe. Não importa o quão feio e esquisito o filho seja, para a mamãe coruja, ele é a criatura mais linda do planeta. Quando criamos alguma coisa, acontece o mesmo, só que é pior: o efeito passa.
Talvez eu até apagaria o texto anterior, mas prometi a mim mesmo que não faria isso com sequer uma palavra aqui escrita. Além do mais, eu acho que enlouqueci, pois na verdade eu gosto das coisas feias. Aquilo que é mal feito, feio, tosco ou esquisito parece possuir um ar simpático para mim. Talvez venha aqui algum vanguardista e diga que eu estou certo e que as coisas mal acabadas também possuem seu espaço dentro da arte. Eu lhe diria que está ok e o convidaria a dissertar sobre isso enquanto caminhamos juntos até o Hospital Psiquiátrico São Pedro.
asdhidsahiusdah
ResponderExcluirentão me leva até o são pedro, joohzito, porque muitíssimas coisas mal acabadas tem graande espaço na arte. e na vida hihihi.
e eu também curto as coisas feias. talvez elas até sejam mais parte do mundo do que as coisas bonitas.